Imagine a rotina do jurídico:
- Um contrato chega por e-mail.
- Uma dúvida sobre cláusula de política interna vem por WhatsApp.
- Um pedido de revisão aparece numa ligação rápida.
- E, para completar, alguém anota uma demanda urgente em uma planilha compartilhada.
Esse cenário pode até parecer normal, mas tem um nome: desorganização disfarçada de rotina. E é justamente isso que gera atrasos, retrabalhos e riscos que poderiam ser evitados.
O problema de múltiplos canais
1. Ineficiência no atendimento
Com solicitações espalhadas, os advogados perdem tempo rastreando informações em diferentes lugares, o que reduz a eficiência do jurídico consultivo.
2. Risco de perder demandas críticas
Sem centralização, uma solicitação importante pode se perder no meio de um grupo de mensagens ou ficar esquecida em uma caixa de e-mail lotada.
3. Falta de rastreabilidade
Se a empresa precisar consultar o histórico de uma demanda, a informação está fragmentada — ou, em alguns casos, simplesmente inacessível.
4. Reputação prejudicada
Para as áreas de negócio, a percepção é clara: “o jurídico não se organiza”. Isso corrói a credibilidade e cria ruído no relacionamento interno.
Como resolver isso
Ainda que múltiplos canais sejam práticos para quem faz a solicitação, eles prejudicam a performance do jurídico. Algumas medidas simples já ajudam a mudar o cenário:
- Estabeleça um canal oficial de entrada para todas as demandas, comunicando claramente às áreas da empresa.
- Crie templates de solicitação para reduzir idas e vindas de informação.
- Eduque os clientes internos: mostre como o processo traz mais agilidade para eles mesmos.
Essas mudanças não eliminam a necessidade de contato humano, mas reduzem a dispersão e ajudam o jurídico a trabalhar com mais clareza e previsibilidade.
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Conclusão
Ter muitos canais de entrada pode até parecer um jeito ágil de atender as áreas, mas na prática é o oposto: gera ruídos, aumenta riscos e desgasta a imagem do jurídico.
Ao organizar os pontos de entrada e estruturar regras de solicitação, o time deixa de ser visto como desorganizado e passa a ser reconhecido como uma área confiável e eficiente.